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Aula de raciocínio lógico

Nesse dia o André levou um exercício de raciocínio lógico para a sala de aula, quem conseguisse terminar primeiro iria ganhar o segundo maior livro da historia da humanidade, Cotidianos culturais e outras histórias: a cidade sob novos olhares. Para quem não sabe, esse é o livro do professor André, que conta um pouco sobre a história de Uberaba. Todos começaram a fazer o exercício chamado A arte e o Lago que propunha a seguinte reflexão:

Um documentário da TV contou a historia de cinco mulheres artesãs que moravam em um lugar cercado de lagos. A partir das dicas seguintes, você seria capaz de identificar o primeiro e o ultimo nome de cada mulher e sua arte e dizer qual rio cada uma vê de sua janela.

1. A Srta Alves mora as margens do Lago Hill.
2. A escultora, que não é Beatriz, mora em um sitio de frente para Waterways.
3. A Srta Kart, a bordadeira, não é a mulher cuja casa tem uma belíssima vista do Lago Dante.
4. Eduarda, cuja casa fica ao lado do Lago Curi, é uma das suas mulheres, cujo primeiro e ultimo nomes começam ambos com vogais.
5. Karina trabalha com cerâmica, mas Olímpia não é pintora.
6. O sobrenome de Helenice não é Gonçalves.


Dados: Beatris, Eduarda, Helenice, Karina, Olímpia.
Sobrenome: Alves, Estevão, Gonçalves, Kart, Rios.
Arte: Desenho, pintura, cerâmica, escultura, bordado.
Lago: Curi, Dante, Hill, Waterways, Uva.

Fica ai a dica para quem quiser tentar queimar os neurônios e resolver o exercício. O primeiro a terminar na sala foi o Max.

Uma visita a biblioteca

Nesse dia, o André pediu para que fossemos ate a biblioteca para escolher três livros que para pudessem mudar a nossa vida. O tempo foi meio curto, por isso não deu para escolher melhor os livros, mas escolhi alguns meio que aleatórios, ate porque todo livro tem o intuito de nos mudar um pouco. Peguei o livro Cultura, Um conceito antropológico, pra entender um pouco mais sobre o assunto, já que lemos em sala de aula um texto como o mesmo titulo. Como estava bem perto peguei também o livro O que é ideologia, por ter um interesse em matérias envolvendo filosofia. E depois de dar mais uma andada, eu ia pegar O ensaio sobre a cegueira que sempre tive vontade de ler, mas não tinha mais tempo, então eu escolho um livro do Machado de Assis, chamado A Mao e a Luva, que é um romance, já que eu não sou muito de ler romances, talvez eu tenha um conhecimento melhor sobre essa área depois da leitura desse livro. Fizemos um pequeno relatório e entregamos para o André os nomes dos livros e o porquê de ter os escolhidos.


Biblioteca da Uniube

Industria Cultural

Fiquei um tanto curiosa quando li um recado do professor no disco virtual; ‘’Alguém aí tem uma caixa de som, uma pedaleira e dois cabos para emprestar para a aula de hoje? Quero usar a minha guitarra na aula sobre indústria cultural. ’’Ainda mais eu que sou tão ligada a musica, fiquei super entusiasmada para saber o que ele iria aprontar nessa aula. Chegamos na sala, e ele já estava com sua guitarra, e começou a nos explicar algumas coisas sobre a industria cultural, e no meio dessas explicações ele tocava um pouquinho para completar a explicação. E no final da aula ainda fizemos uma musica.

Letra da musica:

Tchaaaa... tchananananana.... tchanananana...
Você era tudo... Tudo que eu tinha
Você era o sol da minha noite
E a lua do meu dia...
Porque isso aconteceu, com a gente
Não sei o que se deu, só sei que só da você na minha mente...
Tchaaaa... tchananananana.... tchanananana...
Hoje eu não sei o que fazer, só sei que perdi você
Agora a dor tornou conta de mim
Já não sei, acho que será o fim!


Assistam ao vídeo da nossa aula, e no final a sala inteira cantando a musica:



Jornais racistas?

O André nos propôs adiar o trabalho sobre os capítulos do livro Tópicos da Teoria da Comunicação, para possamos fazer uma vídeo aula, no lugar de dar uma aula sobre o capitulo. Essa vídeo aula terá que ter 10 minutos, e depois será colocada no YouTube para que todos possam ver. Além disso, nessa aula, fizemos um exercício de pesquisa científica. A proposta era olhar as fotografias e contar quantas pessoas apareciam no total, contar quantos negros aparecia nas fotos jornalísticas e o mesmo com as publicitárias. Ao fim, os grupos passaram os dados dos jornais que analisaram para o restante da turma, e a conclusão foi a já esperada. Percebemos o quão são descriminadas as pessoas negras até mesmo nos jornais, e percebemos que nós como futuros comunicadores, temos que nos tocar de que isso precisa ser mudado. Foi impressionante, pois havia muitas pessoas, mais nem a metade era negra, e mesmo assim, quando apareciam, eram em reportagens sobre pessoas criminosas, futebol, pobreza e outros. E o resultado foi ainda pior nas fotos publicitárias, que quase não se tinha negros, e quando tinha, geralmente era falando algo sobre futebol. Precisamos prestar mais atenção nesses fatos, somos os futuros comunicadores, e temos que exercer nossa responsabilidade para tentar mudar esses conceitos. Fica ai uma dica de exercício para você fazer quando estiver lendo o seu jornal.

Programa DNA com Dilma Rousseff

Não tivemos aula de Fundamentos Científicos da Comunicação na segunda, pois nosso professor estava fazendo a gravação de seu programa DNA, que passa todas as terças e quintas, no horário de 12h25 aqui em Uberaba, e passa na Band Perspicaz. Nesse programa ele entrevista algumas personalidades, para saber tanto de suas profissões como de seus campos pessoais. É como um jogo de perguntas e respostas, assim como uma entrevista ping-pong. E dessa vez a sua convidada foi Dilma Rousseff.

 
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